Na minha opinião, o problema é que estamos saturados de telas. Todos esses projetos são basicamente isso. Usando um dispositivo como uma tela.
-- Mobilidade quer dizer que a pessoa/usuário se movimenta, não necessariamente o aparelho.
Por isso acho que o mercado móvel não está saturado. Está apenas na infância. A saturação está nos projetos que são desenvolvidos.
Com a tendência de Internet of Things, e-Health, Computação cognitiva e contextual, esse cenário de "telas móveis" vai morrer. Há 10 anos poder carregar um email no bolso era um avanço enorme. Hoje em dia se um serviço não fornece um app e um site desktop no mínimo, dá a impressão que "falta alguma coisa".
Daqui a 10 anos, na minha opinião, os projetos para serem levados a sério terão de ser ubíquos.
Os clientes mais "economizadores" não entendem tudo isso e por isso buscam o mais barato. Os profissionais, que em teoria, deveriam ser capacitados para explicar e orientar nesse sentido, parecem saber menos ainda.
Acho que o problema é que com essa avalanche de informação, redes sociais, o paradoxo da escolha, tanto clientes quanto profissionais se tornaram imediatistas demais. Resultado: profissionais pé-de-macaco e clientes que acham "legal" ter um app, mas que trazem pouco valor ao negócio.
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